IV ENCONTRO BAIANO DE EDUCAÇÃO DO CAMPO
Educação do Campo, Agroecologia e Territórios em Disputa: Fortalecendo Novas Primaveras
ISSN – 2525 - 4847
EIXOS TEMÁTICOS E NORMAS PARA SUBMISSÃO DE TRABALHO (S)
IMPORTANTE: Cada participante poderá inscrever apenas DOIS trabalhos como AUTOR/A PRINCIPAL e poderá participar em mais DOIS como COAUTOR/A. No caso de coautoria, apenas o/a autor/a principal inscreve o trabalho, mas autor/a e coautor/a deverão pagar a taxa de inscrição correspondente para confirmar a inscrição do trabalho e receberem certificados. O trabalho deve ser encaminhado no template do evento disponibilizado. (Baixar)
EIXOS TEMÁTICOS
EIXO 01: Formação do/a Educador/a na Educação do Campo
Coordenação: Profª Drª Ivânia Paula Freitas de Souza Sena
Discute a formação do/a educador/a como elemento fundante na Educação do Campo, considerando o que dizem as Diretrizes Operacionais para a Educação Básica nas Escolas do Campo e outros marcos legais. Debate as políticas públicas destinadas à formação do/a educador/a do campo. Analisa a formação do/a educador/a das escolas do campo que desenvolve a docência nos diferentes níveis e modalidades da educação básica, incluindo a multisseriação, a Educação de Jovens e Adultos e Pedagogia da Alternância. Apresenta experiências desenvolvidas. Problematiza a formação como eixo importante para a melhoria da qualidade da educação básica.
EIXO 02: Escola do Campo e Organização do Trabalho Pedagógico
Coordenação: Prof. Dr. Domingos Rodrigues da Trindade e Profª Drª Maria Jucilene Lima Ferreira
Aborda a categoria trabalho e suas relações com a Educação do Campo; discute o trabalho coletivo escolar e a relação com o processo de mobilização e organização social/comunitária. Formas diversificadas de organização do trabalho pedagógico na Escola do Campo e em outros espaços formativos. Analisa proposições didáticas para a organização do ensino em classes multisseriadas, na Educação Infantil, Educação Inclusiva, Educação de Jovens e Adultos, Pedagogia da Alternância, Educação Escolar Indígena e Educação Escolar Quilombola. Discute a cultura digital, as finalidades e as formas de utilização das tecnologias da informação e comunicação, do livro didático, recursos e meios pedagógicos nos processos de ensino e aprendizagens em espaço escolar e não escolar. Apresenta reflexões sobre as experiências formativas escolares e não escolares. Reflete sobre os desafios e possibilidades de organização do trabalho pedagógico para enfrentamento das demandas do processo de aprendizagem.
EIXO 03: Políticas Públicas de Educação do Campo
Coordenação: Prof. Dr. Luís Geraldo Leão Guimarães e Profª Drª Viviane dos Santos Carvalho
Estudos, pesquisas e experiências sobre as políticas públicas de educação básica e superior no campo. Análise e avaliação de programas, projetos e propostas educacionais governamentais e não governamentais para os níveis e modalidades de ensino no campo, de modo a desvelar seus sujeitos, interesses, contradições e influências hegemônicas e contra hegemônicas. Este eixo compõe-se dos seguintes subeixos: Gestão da Educação do Campo e Políticas públicas educacionais.
EIXO 04: Questões étnico-raciais e de Gênero no campo e educação escolar quilombola e indígena
Coordenação: Me. Jamaira Conceição da Silva e Profª Drª Telma Regina Batista Nascimento
Estudos, pesquisas e experiências de populações negras e indígenas na educação básica e ensino superior no campo. Envolve ações de educação escolar e não escolar atentas a questões identitárias ou diferença. O intuito é ressaltar pesquisas e experiências de Educação do Campo, das águas e das florestas considerando a pertença étnico-racial de estudantes e professores/as. Este eixo compõe-se dos seguintes subeixos: questões étnico-raciais; educação escolar quilombola, indígena, formação de professores/as e produção de material didático.
EIXO 05: Educação do Campo, Questão Agrária, Movimentos Sociais do Campo e sujeitos do campo
Coordenação: Prof. Me. Gilmar dos Santos Andrade e Profª Drª Janeide Bispo dos Santo
Este eixo acolhe estudos, pesquisas e experiências sobre a questão agrária, reforma agrária, movimentos sociais e Educação do Campo. Agregam trabalhos sobre os conflitos sociais no campo; as contribuições dos movimentos sociais e sindicais para a construção das territorialidades e; sobre políticas públicas para o campo.
EIXO 06: Educação do Campo, Agroecologia e Economia Solidária
Coordenação: Profª Drª Ivania Batista de Oliveira Farias e Profª Me. Maria do Amparo Gomes Carvalho
Este eixo tem como intenção acolher estudos, pesquisas e experiências sobre a Agroecologia na interface com a Educação do Campo. Divulgar estudos e práticas que abordem a centralidade da vida nas vivências de outras economias, que apontem para a reprodução ampliada da vida, compreendendo a Educação do Campo, a Agroecologia e a Economia solidária enquanto movimento, prática e ciência.
EIXO 07: Trabalho e Educação do Campo
Coordenação: Profª Drª Maria Nalva Rodrigues de Araújo Bogo
Este GT acolhe trabalhos (experiências e pesquisas) sobre as transformações históricas no mundo do trabalho a as implicações para a Educação do Campo, reflexões sobre a relação entre trabalho e Educação do Campo, condições de trabalho docente, trabalho coletivo nas escolas do campo. Resistências e alternativas de formação humana na Educação do Campo, o trabalho como princípio educativo. Apresenta experiências desenvolvidas. Agrega experiências desenvolvidas na perspectiva da Pedagogia da Alternância.
EIXO 08: Arte e Cultura na Educação do Campo
Coordenação: Profª Me. Lídia Barreto da Silva e Me. Raumi Joaquim Souza
Este eixo acolhe estudos, pesquisas e experiências no campo da Arte e da Cultura na Educação do Campo, das águas e das florestas assim como a prática da mística nos espaços escolares e não escolares e de militância. Divulga as experiências com a música, teatro, dança, artes visuais, o áudio visual e performance na Educação do Campo, das águas e das florestas. Apresenta experiências desenvolvidas no contexto escolar e não escolar.
CATEGORIAS DOS TRABALHOS
1. COMUNICAÇÃO DE PESQUISA (ORAL): reflexões teóricas e práticas decorrentes de pesquisas concluídas ou em andamento.
2. RELATO DE EXPERIÊNCIA (ORAL): resultados de experiências de ensino e/ou extensão em espaços escolares ou não escolares. O texto deve apresentar os seguintes elementos: a introdução, a descrição detalhada do desenvolvimento da experiência (incluindo o contexto e os envolvidos) relatando as observações e reflexões do (a) autor (a) e as referências.
3. PÔSTER: resultados de experiências (em instituições escolares e não escolares) de ensino, extensão ou pesquisa em andamento que apresentem análises parciais.
NORMAS PARA ESCRITA DOS TEXTOS
O texto completo deverá conter: Título em negrito e centralizado. Nome do/a autor/a e coautor/a completos (e por extenso), e e-mail de contato alinhado à direita. Identificação da instituição, Programa, Grupos de Estudos (CNPq) e linhas de pesquisa vinculadas ao trabalho, Unidade da Federação e Agência de Fomento (se houver).
Conteúdo do trabalho:
Resumo, introdução (descrição do objeto, objetivos e metodologia adotada, fundamentos teóricos, resultados, considerações e referências. Todo o texto deverá ser estruturado entre 04 (quatro) a 06 (seis) páginas quando for pôster e de 8 (oito) a 12 (doze) páginas, quando for comunicação oral ou relato de experiência oral.
Normas de formatação do Resumo: em até 150 palavras, em parágrafo único. Fonte Times New Roman 10, normal, justificado, espaçamento entre linhas simples e 3 a 5 palavras-chave.
Normas de formatação para o texto: fonte Times New Roman, tamanho 12; cor automático; alinhamento justificado; espaçamento entre linhas 1,5, margens superior/direita 3 cm e inferior/esquerda 2 cm. Os trabalhos devem ser editados em Word for Windows.
Normas de formatação para as referências no final do texto: fonte Times New Roman 12, normal, espaçamento entre linhas simples, alinhado à esquerda. As referências devem seguir obrigatoriamente as normas estabelecidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT-NBR6023).
NORMAS PARA APRESENTAÇÃO ORAL
Cada trabalho terá até 10 (dez) minutos para ser apresentado. O debate dos trabalhos acontecerá no final das apresentações.
Os trabalhos na modalidade de Comunicação Oral terão à disponibilidade Datashow e computador, que estarão disponíveis nas salas onde acontecerão as apresentações.
NORMAS PARA APRESENTAÇÃO DE PÔSTER
A responsabilidade pela confecção, montagem fixação e retirada do pôster é inteira e exclusiva dos/as autores/as, inclusive no que diz respeito ao material utilizado para afixação. No local da exposição dos painéis não haverá tesouras, fitas adesivas, barbantes e nem espaço para guardar os pôsteres antes ou depois das apresentações.
A ausência do/a expositor/a no ato de avaliação do trabalho implica no não recebimento de certificado de apresentação, bem como a não publicação nos anais do evento. O tempo determinado para que o pôster fique exposto é de no mínimo 01 (uma) hora, podendo variar conforme necessidade da Comissão de Avaliação.
NORMAS PARA CONFECÇÃO DO PÔSTER
Tamanho: O Pôster deverá ser impresso em papel ou confeccionado pelo/a autor/a utilizando materiais de fácil decomposição, com tamanho de 1,20m de altura X 80cm de largura
Ilustrações:
Poderá conter fotos, imagens e gráficos, desde que não exceda as dimensões.
Tipo de fixação: Recomenda-se o uso de cordão de nylon ou barbante. Não será permitida a utilização de materiais que perfurem o local a ser fixado o pôster. O material de fixação será de responsabilidade dos/as apresentadores/as.
NORMAS PARA ORGANIZAÇÃO DO CONTEÚDO DO PÔSTER
É importante que o pôster contenha as seguintes informações:
Título - idêntico ao título do resumo submetido.
Nome/s do (a)s/ autores/as e contato de e-mail – os mesmos do resumo submetido.
Instituição de Ensino dos/as autores/as, cidade e Estado.
Grupo (s) de Pesquisa (s) (SE TIVER)
Instituição de fomento (caso exista)
Dados da Pesquisa – Introdução, Metodologia, Resultados e Conclusões.
Descrição sucinta do tema – priorizar figuras, fotos, tabelas e gráficos.
Referências mais significativas.
O texto do pôster deve ser escrito em Língua Portuguesa e estar legível a pelo menos 1 metro de distância.